Esta questão possui uma resposta
simples: SIM, sua igreja precisa muito
gerenciar o fluxo de caixa.
Algumas pessoas podem questionar,
mas porque preciso disto?
Bem, assim como as empresas ou
qualquer instituição que trabalhe com contas a pagar e a receber, uma igreja
precisa gerenciar as suas receitas e despesas, para garantir a continuidade e a
saúde financeira da instituição.
Neste post iremos fornecer
algumas dicas de como gerenciar um fluxo de caixa para as Igrejas. Aqui o
objetivo é explicar o passo a passo para quem vai começar seu fluxo do caixa do
zero ou para quem precisa organizá-lo melhor:
1 - Quais as contas que a Igreja possui ?
De onde sai o dinheiro para pagar
contas? Quando você recebe, em que conta o dinheiro cai?
O controle do fluxo de caixa
começa pela definição das contas (bancárias, caixinha, poupança…) que a sua
Igreja utiliza para pagamentos e recebimentos.
A definição de múltiplas contas é
simples: é possível receber algo em dinheiro e guardar no caixa da empresa, ou
você pode receber por boleto em sua conta corrente, por exemplo.
2 - Saldos iniciais
de cada conta
O fluxo de caixa depende tanto do
valor de cada transação, quanto da data em que ela ocorreu, pois a partir disso
haverá alterações nos saldos das suas contas.
Por isso, quando você iniciar o
controle do fluxo de caixa, você também define o “saldo inicial”, que é o saldo
da conta naquela data de início dos registros.
A partir daí, com o registro
constante das transações que ocorreram, o saldo passa a ser um resultado a ser
conferido.
3- As categorias de despesas e receitas
Para você conseguir analisar
porque alguns gastos foram feitos ou quais dos seus produtos/serviços deram
maior retorno, é necessário classificar todas as movimentações com
“categorias”.
Pensando nas categorias de
Receitas, o mais comum é ter uma categoria para cada tipo de produto/serviço
que a Igreja oferece. A criação das categorias em si depende de como o líder
eclesiástico deseja fazer sua análise.
Para as categorias de Despesas,
existem vários tipos comuns, como Aluguel, Telefone, Internet, Salários,
Impostos etc. Porém, aqui também podem existir categorias que são mais particulares
ao dia a dia da Igreja, como: Retiro, Bíblias, Convenções etc...
A questão é que não existe uma
regra para criação de categorias, exatamente porque elas são totalmente
personalizáveis. A recomendação então para a criação de categorias é parar para
pensar nos tipos de análises e conclusões que você precisará tirar a partir do
fluxo de caixa.
4- O local de registro do fluxo de caixa
Muitos líderes eclesiásticos fazem
seu fluxo de caixa no papel, mas com certeza não é local que eu recomendo, já
que ter todo o registro só em um caderno não oferece segurança nenhuma e pouca
flexibilidade para avaliar os números.
Algo que é MUITO utilizado são as
planilhas de excel. Algumas mais chiques, outras mais simples – a questão é que
no excel você consegue armazenar tudo, agrupar, criar gráficos etc.
Porém, como o tempo do líder é bastante
escasso, montar novas planilhas ou mesmo cuidar perfeitamente da segurança do
arquivo e do computador é inviável. Por isso, surgiram sistemas especialistas
em gestão e, claro, em fluxo de caixa.
Um destes sistemas, é o JUSTUS,
que trata o fluxo de caixa de uma maneira simples, segura e extremamente fácil.
Experimente Grátis: www.sistemajustus.com.br
Artigo adaptado de Luiz Piovesana
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