quarta-feira, 2 de abril de 2014

Minha Igreja precisa controlar o Fluxo de Caixa ?





Esta questão possui uma resposta simples:  SIM, sua  igreja precisa muito gerenciar o fluxo de caixa. 

Algumas pessoas podem questionar, mas porque preciso disto?  

Bem, assim como as empresas ou qualquer instituição que trabalhe com contas a pagar e a receber, uma igreja precisa gerenciar as suas receitas e despesas, para garantir a continuidade e a saúde financeira da instituição. 

Neste post iremos fornecer algumas dicas de como gerenciar um fluxo de caixa para as Igrejas. Aqui o objetivo é explicar o passo a passo para quem vai começar seu fluxo do caixa do zero ou para quem precisa organizá-lo melhor:



1 -  Quais as contas que a Igreja possui ?


De onde sai o dinheiro para pagar contas? Quando você recebe, em que conta o dinheiro cai?

O controle do fluxo de caixa começa pela definição das contas (bancárias, caixinha, poupança…) que a sua Igreja utiliza para pagamentos e recebimentos.

A definição de múltiplas contas é simples: é possível receber algo em dinheiro e guardar no caixa da empresa, ou você pode receber por boleto em sua conta corrente, por exemplo.


2 - Saldos iniciais de cada conta


O fluxo de caixa depende tanto do valor de cada transação, quanto da data em que ela ocorreu, pois a partir disso haverá alterações nos saldos das suas contas.

Por isso, quando você iniciar o controle do fluxo de caixa, você também define o “saldo inicial”, que é o saldo da conta naquela data de início dos registros.

A partir daí, com o registro constante das transações que ocorreram, o saldo passa a ser um resultado a ser conferido.


3- As categorias de despesas e receitas


Para você conseguir analisar porque alguns gastos foram feitos ou quais dos seus produtos/serviços deram maior retorno, é necessário classificar todas as movimentações com “categorias”.

Pensando nas categorias de Receitas, o mais comum é ter uma categoria para cada tipo de produto/serviço que a Igreja oferece. A criação das categorias em si depende de como o líder eclesiástico deseja fazer sua análise.

Para as categorias de Despesas, existem vários tipos comuns, como Aluguel, Telefone, Internet, Salários, Impostos etc. Porém, aqui também podem existir categorias que são mais particulares ao dia a dia da Igreja, como: Retiro, Bíblias, Convenções etc...

A questão é que não existe uma regra para criação de categorias, exatamente porque elas são totalmente personalizáveis. A recomendação então para a criação de categorias é parar para pensar nos tipos de análises e conclusões que você precisará tirar a partir do fluxo de caixa.


4- O local de registro do fluxo de caixa



Muitos líderes eclesiásticos fazem seu fluxo de caixa no papel, mas com certeza não é local que eu recomendo, já que ter todo o registro só em um caderno não oferece segurança nenhuma e pouca flexibilidade para avaliar os números.

Algo que é MUITO utilizado são as planilhas de excel. Algumas mais chiques, outras mais simples – a questão é que no excel você consegue armazenar tudo, agrupar, criar gráficos etc.

Porém, como o tempo do líder é bastante escasso, montar novas planilhas ou mesmo cuidar perfeitamente da segurança do arquivo e do computador é inviável. Por isso, surgiram sistemas especialistas em gestão e, claro, em fluxo de caixa.

Um destes sistemas, é o JUSTUS, que trata o fluxo de caixa de uma maneira simples, segura e extremamente fácil.



Experimente Grátis:  www.sistemajustus.com.br

Artigo adaptado de Luiz Piovesana

Nenhum comentário:

Postar um comentário